quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O CICLO DO SUSPIRO

Permitam-me rascunhar, suspirar...

... São dias de suspiros infinitos, profundos, perfumados, com cheiro de jasmim, daqueles cujo ar, de início, paira demoradamente no templo dos sonhos dispersos de outrora, de olhinhos comprimidos, quase cerrados, porta aberta à janela da mente em doces viagens...
E lá vai meus suspiros, tateando os limites de minhas entranhas tão desacostumadas a contrair-se e expandir-se em leveza, sem dores ou malas pesadas, conduzindo este ar de renovação que infla os pulmões de amor, irrigando de vida as horas que o tempo vai DES(gastando).
E mal sabia eu que o suspiro tinha ciclo, e para concluí-lo com sucesso, digo que os olhos se abrem cintilantes, o ar desce bailando estômago abaixo, borboletas encantadas no (S2), local onde o amor é a primavera dos enamorados, o sorriso incontido é a essência da alegria e você é o meu doce motivo, a imagem de início e fim do suspiro que recomeça infinitamente - minha incrível revolução.


Ai, ai... rs

Indo dormir... zzzzzzzzzz...

"... como borboletas no estômago..."