Deixa-me ser fraco enquanto te marco
Minhas digitais e os meu segredos indizíveis
Só falam em estado de fúria e carne viva
Conceda-me o prazer de ser sua guerra necessária
Atacar pelos flancos
Surpreender a frieza de suas defesas polares
Torna-me concha e escuta com os ouvidos dos sonhos
As pérolas - sua cama
O amanhã - seus corais
Aceita a mágica que transpassa a lágrima
Em que a dor subjuga o corpo ao inferno necessário de toda Phênix
E renasça em chamas reluzentes para iluminar as trevas em mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário