Eu quero abocanhar sua literatura com as presas da imaginação... suar frio, suar abafado, suar versos respingados no chão do encantamento. Em devaneios mil estarei a esperar a chuva que já secou, mas que promete voltar como tempestade, para quem sabe aplacar a seca impiedosa que sempre há de morar em mim. Tua literatura é o meu oásis de Outono, onde sempre hei de me molhar.
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