Acho louco quando ouço que alguém vai me TER. Ora bolas, se eu nem mesmo me tenho... Ora pois, se a gente só dá o que tem. Então se não me tenho, como alguém devaneia a possibilidade de me TER? O gesto da entrega é nulo. - Eu só sei SER. A diferença na letra inicial é o abismo que se estabelece. Se alguém me tem, por favor, devolva-me. Preciso me pertencer, antes que me tomem de súbito enquanto caminho no terreno dos desencontros, nos breus, por aí...
- Acharia perfeito se de surpresa me encontrassem no meio das minhas divagações.
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